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Grêmio Estudantil exibe “Olga” em alusão ao Dia do Cinema Brasileiro

TELONA

Sessão está marcada para esta terça (19), às 19h, no miniauditório 1
publicado: 19/06/2018 11h30, última modificação: 19/06/2018 11h32

O Dia do Cinema Brasileiro, celebrado oficialmente nesta terça-feira (19), será lembrado no câmpus Pelotas com uma sessão especial marcada para as 19h, no miniauditório 1. Em cartaz, o premiado “Olga” (2004), produção nacional dirigida por Jayme Monjardim. O evento é uma iniciativa da gestão Una do Grêmio Estudantil/câmpus Pelotas.

O filme “Olga” venceu uma enquete promovida pelo próprio Grêmio Estudantil em sua página no Facebook. Ao todo, 11 longas-metragens faziam parte da lista colocada para votação. “Olga” recebeu 30 dos 106 votos registrados em um período de 24 horas.

O filme escolhido pela ampla maioria retrata uma grande história de amor e questões relacionadas à intolerância nazista e à militância comunista. “Olga”, adaptação cinematográfica do livro homônimo de Fernando Morais, narra a trajetória da revolucionária alemã Olga Benário Prestes (Camila Morgado) desde a sua adolescência em Munique, na Alemanha, passando pelo romance com o líder comunista Luís Carlos Prestes (Caco Ciocler), até o nascimento de sua filha Anita Prestes e sua morte na câmara de gás, durante o regime nazista de Hitler.

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Conforme a diretora-administrativa do Grêmio Estudantil, Kauane Marques, após a exibição haverá debate sobre a temática do filme e a atual conjuntura do cinema brasileiro. A sessão é gratuita e aberta a alunos e servidores do câmpus Pelotas. Com o aval da direção, estudantes e professores poderão ser liberados às 19h para prestigiar a iniciativa, retornando às suas atividades após o término do evento.

O Dia do Cinema Brasileiro teve sua origem ligada a um episódio ocorrido há exatos 120 anos. A data foi escolhida por causa da primeira gravação realizada em território brasileiro, em 1898, ano em que o cinegrafista italiano Affonso Segretto filmou a sua chegada ao país, ao desembarcar no Rio de Janeiro. Essa gravação ficou conhecida como “Uma vista da Baía de Guanabara” e eternizou a data de celebração ao cinema nacional.