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Câmpus Pelotas passa por reformas para execução do Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndios

PPCI

Com data de início agendada para a próxima terça-feira (14), cronograma tem previsão de quatro meses para realização das obras
publicado: 13/01/2020 18h53, última modificação: 13/01/2020 18h53

Com o objetivo de executar o Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndios (PPCI), o câmpus Pelotas passará por reformas para adequação de sua estrutura. Após a efetiva liberação de recursos por parte do MEC, o início da primeira etapa está agendado para a próxima terça-feira (14) e a previsão para duração das obras é de quatro meses. Além de apresentar grande importância em termos de legalidade, a execução do PPCI é, principalmente, uma medida de segurança para a comunidade acadêmica e envolverá atividades em toda a área.

Segundo a Coordenadoria de Apoio a Projetos e Obras, esta primeira etapa abrange obras civis para adequações das saídas de emergência, como, por exemplo, rotas de fuga, ajuste dos vãos, local e sentido de abertura de portas e adequação de escadas. Nesta etapa, também será elaborada a estrutura referente à sinalização e iluminação de emergência, além do controle de materiais de acabamento com remoção e adequação de materiais de revestimento, conforme o projeto aprovado pelos bombeiros.

Juntamente a empresa contratada para realização das obras, a Coaproj realizou o planejamento para que as atividades de maior impacto sejam realizadas durante as férias. Porém, por conta de sua extensão, não será possível executar as mudanças apenas nesse período e alguns transtornos naturais serão observados durante o semestre letivo. Assim, impactos na rotina acadêmica são inevitáveis, principalmente em relação a ruídos e fluxos de circulação.

Em dezembro de 2019 foi realizada uma reunião com os coordenadores de cursos e áreas, na qual foram apresentadas as questões referentes à implementação do PPCI. Durante a conversa, dois contatos de responsáveis por cada curso ou área foram definidos, a fim de atender eventuais demandas em função das instalações que serão realizadas. Além disso, um cronograma prévio será elaborado para reorganizar as atividades no caso de intervenções que impeçam o acesso aos espaços durante o período letivo.

O diretor-geral Carlos Corrêa destaca que o processo de implantação do PPCI no câmpus Pelotas é resultado de um esforço coletivo, que envolveu várias frentes de trabalho e sem as quais não teria sido possível obter êxito. Para ele, é preciso entender que as instalações, além de servirem de base para o ensino de excelência oferecido, devem oferecer segurança à comunidade e ao patrimônio.

“A implantação do PPCI, associada à aprovação e execução de outros documentos regulatórios, como o licenciamento ambiental já aprovado e em execução, eleva a nossa instituição a um patamar diferenciado, pois, além do atendimento a aspectos legais, estamos investindo em qualidade de vida para o bem estar da nossa comunidade” afirma.

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